Devemos pensar sériamente antes de batermos com a porta, antes de destruirmos pontes, pensando em qual dos lados queremos ficar.
Muitos de nós têm dias difíceis. Pessoas desapontam-nos. Eventos e circunstâncias ultrapassam-nos. A raiva pode ser por vezes o nosso único sentimento.
Infelizmente às vezes agimos nessa raiva precipitadamente dizendo coisas que depois nos arrependemos, tomando decisões a curto prazo, ou batendo com a porta na cara de alguém.
Às vezes uma porta batida não volta a abrir-se. Às vezes as pessoas que insultamos ou a quem agredimos, viram-nos as costas.
Às vezes decisões que tomamos em raiva e apressadas não podem mais ser alteradas, ou demorar um tempo considerável e esforço a desfazer.
Esses momentos de raiva não têm de se tornar incandescentes, e entrar em erupção, tipo vulcão.
Aprendemos a sentar um pouco com a nossa raiva, até ficarmos mais calmos e racionais, evitando resultados desastrosos e vergonhosos.
A raiva de hoje não precisa de explodir, para pessoas, lugares ou coisas.
Hoje podemos tirar um momento e deixar acalmar o dragão, temperar o humor, enquanto o tempo nos ajuda a pôr as coisas em perspectiva.
Esperar é em alguns casos sinal de sabedoria e maturidade.
O único meio seguro de não crescer é pedir e conseguir carona na mente e na vontade de outra pessoa. Quando me fecho à comunicação, recuso o dom gratuito que o outro me está a oferecer. É difícil ser grato aos que partilham conosco seus problemas e labirintos pessoais. É duro assistir à luta de alguém pela própria vida. No tempo de qualidade, não há escassez de tempo e um mundo de gente em volta de você. A qualidade do tempo regula a qualidade do escutar. E a qualidade do escutar afeta directamente a do partilhar. Alguma parte amedrontada dentro de nós deseja evitar a proximidade pessoal da intimidade humana. Tocar traz consequências e percebemos que a união humana origina-se quando tocamos e somos tocados. É uma forma de comunicação muito importante. Alguma coisa dentro de nós parece saber muito bem disso. Estendemos as mãos e tocamos alguém. Expandir-se é sair de nossas zonas de conforto sonhar o sonho impossível ousar chegar a lugares inexplorados.
Cansado de um dia de trabalho. Que stress… Tanto mais triste Expressivo e sensível Sintonizado na emoção toco
Baladas tristes dedicadas à dor, aos mais queridos E um blues mais ritmado depois de limpas e lambidas as feridas ...tentando animar e recompor a postura.
Nova vitalidade surge Novo dia começa ( Att: são 19:00 o sol está prestes a ir dormir) Ânimo, apetecem-me coisas; Abraçar o mundo, criar, partilhar, ser feliz, , sair, namorar. Integrar-me.
Pois, depois deito-me tarde. Uma busca em vão. Volto só para casa Para a cama
A euforia desvaneceu-se.
Às vezes vale a pena ter saído Ter dado o passo Ter arriscado Saído da zona de conforto.
Por si só valeu a pena Percebi que sou capaz Que ainda estou vivo
Sozinho? Como todos nós É “estilhaçante”. Condição de ser vivo, indivíduo!
E sabes que mais, dá-me vontade de rir. Estou mesmo a ficar doidinho.
Agora tenho um amigo imaginário Falo com ele quando me sinto mais só E Ele/a conforta-me.
Não tenho fome. Não tenho sede. Tenho sono mas não consigo dormir. Quero dormir. Não quero sentir.
Fazes-me falta. Agarro-me a ti como a única alegria e réstia de felicidade. Que decadência…tão à mercê da carência, da dependência. Que vergonha ser humano.
Era suposto ser forte. Ser auto-suficiente.
Não era suposto ser deficiente (risos) Dependente ou precisar de fosse do que fosse, Não era suposto ser o que sou.
E sabes que mais, Gosto de mim assim Sensível Deprimido Com humor.... talvez devesse ter dito, com Amor.
Loucos são os anjos Esses não aterram Imagino-os sempre no ar.
Se me disseres que me amas, acreditarei, mas se escreveres que me amas, acreditarei mais ainda. Se me falares da tua saudade, entenderei, mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei. Se a tristeza te vier a consumir e me contares, eu saberei, mas se a escreveres no papel, o seu peso será menor. ...e assim são as palavras escritas: possuem um magnetismo especial, libertam, acalentam, invocam emoções. Elas possuem a capacidade de em poucos minutos, cruzar mares, saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis. Muitas vezes, infelizmente, perde-se o autor mas a mensagem sobrevive ao tempo atravessando séculos e gerações. Elas marcam um momento que será eternamente revivido por todos aqueles que a lerem. Vive o amor, com palavras faladas e escritas. Insinua-te, alegra alguém, oferece um simples "olá", faz um carinho especial a alguém, surpreende-te. Quem escreve, constrói um castelo, quem lê, passa a habitá-lo Kerotati
Estou triste. Estou triste por estar triste. Estou triste por ver os outros tristes, triste por não saber como acabar com a tristeza do estar triste.
Bem no fundo, triste, por perceber que vivemos em função da riqueza que não alcançamos, do tempo que dispendemos em prol da riqueza que supostamente comprará a liberdade, liberdade que não temos por não termos tempo para nós.
No fundo, triste, por não ter tempo para amar, para desfrutar da companhia dos meus filhos e amigos, por não ter tempo para perceber sequer o tempo, o ritmo da natureza.
triste por não saber mais viver nem sentir, a relva ou o tempo de tanto tempo passar calçado tanto tempo passar sem me aperceber que temos tempo.
Triste porque me falta um pouco de amor e serenidade Triste porque te falta um pouco de amor e serenidade Triste porque já ninguém sabe para donde vai ou quer ir e procura sofrega e rapidamente sem tempo, resposta.
O fruto completo de um trabalho de amor está na colheita, e essa chega sempre na sua estação certa. Demora tempo até que consigamos ler o que está escrito a preto entre as linhas brancas. Na consciência infinita, os Universos vêm e vão como partículas de poeira num feixe de luz de sol que brilha através de um buraco no tecto. A morte está sempre a observar a vida. Todos os objectos são percebidos no sujeito e em mais lado nenhum. Todo o mundo sobe e desce como a ondulação do oceano. Seja o que for que a mente pense, é apenas isso que vê. Aquilo a que as pessoas chamam destino ou vontade divina, não é mais do que os actos do passado a agir sobre si mesmo. Tal como o movimento é inerente ao ar, a manifestação é inerente à consciência. Cada um de nós desenha um mundo de linhas, formas e cores usando tinta invisível. O nosso instrumento não é mais do que um minúsculo ponto de consciência, semelhante à ponta de um lápis a deslocar-se por uma folha de papel branco.(aquilo a que chamamos vida) No entanto, tudo jorra desse único ponto. Poderia alguma coisa ser mais misteriosa e , ao mesmo tempo mais miraculosa? Um ponto infinitamente mais pequeno do que a ponta de um lápis desenha a forma do Universo. Esse ponto é feito de essência ou mais pura forma do Ser. A essência é o mistério último porque consegue fazer três coisas em simultaneo; Concebe tudo o que existe Torna realidade o que imaginou Insere-se nessa realidade e mantém-na viva. Quem sou eu? - És a totalidade do Universo a agir através de um sistema nervoso humano. Donde vim? - Vieste de uma fonte que nunca nasceu e nunca morrerá. Porque estou aqui? - Para criar o mundo a cada momento. Kerotati