Quando podemos partilhar as nossas convicções mais profundas e fracassos, nossos ideais e desilusões, nossas esperanças e frustrações, nossos sonhos e desesperos, as nossas respostas e as nossas perguntas - então estamos a amar nosso próximo como a nós mesmos, bem como a "amar os nossos inimigos."
Um amigo meu colocou a coisa desta forma:
Hoje vou concentrar-me em partilhar contigo o meu interior e exterior, vou estar consciente de como comunico.
Não vou ficar satisfeito em partilhar apenas os meus "louros" ou chafurdar nas minhas aflições.
kerotati