terça-feira, dezembro 13, 2011

fragmento109




Sweet Surrender

So we're ready to take on the world, at least to take the next step. That's when it hits. Or rather we hit it.

The wall.

Suddenly the path that looked so clear, so easy, so laid out in front of us disappears. Just a little glitch, we think. We take another run at it.


It's still there.

Must be me, we think. I'll try a little harder. Get this problem under control. We may mumble a few words to a Higher Power, something about needing help, but essentially we're praying for enough steam to ram into and run through that wall, sometimes chanting the mantra My will be done all the way.

I wish I could tell you there is a way to avoid this wall-banging, head-bumping vortex of chaos, but if there is, I haven't found it.

It's a dirty dust devil of self-will.

Hearing that we're powerless over people, places, and things (such as alcohol and other drugs) and intellectually understanding that concept is one thing. Experiencing powerlessness is another.

I didn't surrender to my powerlessness over alcohol and drugs because I wanted to. I surrendered because I had to, because I was worn out, because I couldn't keep going anymore. I went down hard.

One morning, a friend called to see whether I had solved a problem I was struggling with. "Yup," I said. "I told God last night that whatever happened was okay with me." I was willing to do whatever God wanted. And I meant it.

"Oh that," she said gently. "Sweet surrender."

"Yeah," I said. "It's sweet . . . now."

Surrender. The place that those of us on a spiritual path call home.
Kerotati

sábado, agosto 20, 2011

fragmento108



Moving Forward

Much as we would like, we cannot bring everyone with us on this journey called recovery. We are not being disloyal by allowing ourselves to move forward. We don't have to wait for those we love to decide to change as well.

Sometimes we need to give ourselves permission to grow, even though the people we love are not ready to change. We may even need to leave people behind in their dysfunction or suffering because we cannot recover for them. We don't need to suffer with them.

It doesn't help.

It doesn't help for us to stay stuck just because someone we love is stuck. The potential for helping others is far greater when we detach, work on ourselves, and stop trying to force others to change with us.

Changing ourselves, allowing ourselves to grow while others seek their own path, is how we have the most beneficial impact on people we love. We're accountable for ourselves. They're accountable for themselves. We let them go, and let ourselves grow.

Today, I will affirm that it is my right to grow and change, even though someone I love may not be growing and changing alongside me.
Kerotati

quarta-feira, agosto 10, 2011

fragmento107




A auto-piedade nos seus estágios iniciais é tão confortável como um colchão de penas. Só quando endurece é que se torna desconfortável.
- Maya Angelou

Há dias em que nos agarramos à auto-piedade como a um cobertor numa noite fria, e ficamos momentaneamente consolados. No entanto, longos períodos de auto-piedade vai minar o nosso propósito primordial, que é estar em paz com nós mesmos e com os outros para que possamos conhecer a liberdade. Assim, a nossa auto-piedade impede-nos de levar uma mensagem de esperança aos sofredores para que também eles possam encontrar a libertação do seu sofrimento.

Ficar limpo e sóbrio são dons à disposição de todos nós quando cultivamos a gratidão. Podemos ser gratos por esta vida, que é generosa e nos trás serenidade, que nos deixa pouco espaço para a auto-piedade, ira, ou impaciência. Nossa mente deve estar disposta e aberta a receber a orientação de um Poder Superior e o apoio dos amigos quando nos libertamos da nossa auto-piedade.

Hoje eu vou procurar não ter pena de mim para que possa receber a força de Deus.

Kerotati

terça-feira, julho 19, 2011

fragmanto106



Love itself is not an act of will, but sometimes I need the force of my volition to break with my habitual responses and pass along the love already here.
Hugh Prather

The familiarity of isolation is both haunting and inviting. In our separateness we contemplate the joys of shared hours with others while seeking the freedom from the pain that likewise hovers on the heels of intimate relationships. The question eternally whispering around our souls is, "Do I dare let you in, to share my space, to know my heart's longing, to feel my fears?" Only when we trust to say yes will we find the peace our souls long for.

Passage through the doors that separate us frees us to change, to grow, to love ourselves and others. We must plant our feet in the soil of shared lives to quiet our longing.

Kerotati

terça-feira, maio 31, 2011

fragmento105



Um homem é rico na proporção do número de coisas que ele se consegue dar ao luxo de deixar de lado.
- D. Thoreau

Uma consciente e cuidadosa selecção de actividades, situações ou pessoas a quem vamos dedicar a nossa atenção é tudo o que nos separa de sermos pessoas serenas de pessoas atormentadas. Todos nós somos bombardeados por inúmeras solicitações de alguma forma de envolvimento pessoal. A tentação para assistirmos passiva e superficialmente a umas e outras é grande. No entanto, as nossas vidas só são enriquecidas quando nós nos comprometemos a um nível mais profundo de envolvimento a poucas dessas actividades, ao invés de a muitas.

O talento de cada um de nós brilha se for alimentado, mimado e encorajado. Para descobrirmos o peso real do nosso talento devemos mergulhar o bastante num projecto ou numa experiência até perdermos as reservas, auto-conscientes. Conhecemo-nos plenamente somente quando somos capazes de deixar o talento interior definir a nossa postura exterior.

(Não é fácil, né ???)


Kerotati







domingo, maio 15, 2011

fragmento104



A crise do nosso tempo. . . Não é uma crise das mãos, mas do coração.
- Archibald MacLeish

A nossa mente busca amor, desejando pertencer, busca aceitação de outros tentando acabar com o tormento que assombra o nosso estado de vigília e os nossos sonhos. "Será que ela realmente se importa?" queremos saber. "Será que ela tentou ligar como disse?" Os nossos medos, juntamente com a nossa solidão, viram-nos para dentro e a sedução do isolamento envolve-nos cada vez mais na sua espera.

Os nossos corações sofrem, às vezes silenciosamente, outras vezes histéricamente, no seu desconforto. E, paradoxalmente, a crise de outra pessoa pode acabar com a nossa. Se pudermos ouvir a chamada de outro coração, hoje, nossos corações vão descobrir o conforto que almejamos.

Se olharmos atentamente e com amor para as pessoas tão cuidadosamente colocadas no nosso meio, vamos descobrir muitos corações, como o nosso, em busca de aceitação.

Vamos aliviar a nossa alienação assombrada e estender a mão com amor para um amigo solitário hoje.

Kerotati

quinta-feira, abril 21, 2011

Fragmento103

O verme perdoa o arado.
- William Blake

Alguém acredita que a chuva abusa da relva , ou que a relva acusa as raízes de estas cavarem fundo na "carne" da Terra, com fome de uma melhor posse da vida? Olhemos atentamente para o pequeno mundo de vida agitada que ocupa o jardim a cada primavera. Nenhuma formiga amaldiçoa outro insecto, não há conflito propriamente dito no desenvolvimento nem na transformação. Embora elas não possam nem falar, nem pensar, até mesmo essas pequenas criaturas sabem o suficiente para aceitar a dor como uma parte natural da vida.

Porquê então, desperdiçamos tempo culpando os outros ou nós mesmos das sensações naturais de vida?

Podemos nós não esperar dor nenhuma no nosso processo de crescimento?

Kerotati

segunda-feira, abril 04, 2011

fragmento102


Se eu me perder, deixe-me ficar pelo caminho e alegrar com os vencedores que passam.
- Berton Bradley

Se quisermos estar entre os vencedores na recuperação do vício e da obsessão, devemos manter uma atitude de sucesso. Os vencedores fazem destemidos inventários morais, corrijem deficiências e fazem reparações de bom grado. Ao assumirmos o comando de nós mesmos dessa maneira, não culpamos os outros nem os acontecimentos. Com confiança e vontade, assumimos a responsabilidade ​​pelas nossas vidas.

Assumimos a responsabilidade pelas nossas falhas e conduta e ficamos então entre aqueles que, com a ajuda de nosso Poder Superior, lidam construtivamente com o comportamento compulsivo e excessivo. Não fazemos isso com orgulho. Fazemo-lo com humildade e gratidão.

Perderei a pretensão de uma atitude vencedora se optar por deixar ao acaso o meu crescimento espiritual. Devo fazer a vida acontecer e não deixar que isso me aconteça.

Kerotati

domingo, março 13, 2011

fragmento101







Comunicação - o segredo do amor eterno

Precisamos ser livres para falar de tudo nas nossas relações íntimas. Algumas coisas são muito difíceis de dizer - um antigo segredo nunca antes mencionado, um sentimento ou uma observação que o nosso parceiro não quer ouvir, um erro que cometemos e que apela à confissão. Perguntamo-nos: "Como posso eu dizer isto? Como posso evitar magoar o meu parceiro e a mim?"

Nem todas as coisas precisam de ser ditas de uma vez. Preparação é a primeira parte. Podemos nos preparar para falar. A segunda parte é o timing. Quando estivermos prontos, vamos esperar por um bom momento para aparecer, um momento em que a nossa mensagem caiba. A terceira parte é o amor. Honestidade juntamente com cuidado e amor é cura e fortalecimento. Alguma dor é necessária num relacionamento crescente e podemos tolerar isso, porque conduz a uma maior compreensão e maior paz de espírito.

Hoje vou pensar numa coisa que gostaria de dizer sobre os meus pensamentos, sentimentos ou comportamento.

Kerotati

terça-feira, fevereiro 22, 2011

fragmento100




Sendo honestos com os nossos motivos!

Os motivos são importantes quando lidamos com as outras pessoas. Se estamos a ser francos com alguém e essa pessoa fica chateada, podemos pensar que ela ou ele simplesmente não consegue lidar com a nossa franqueza. Mas a "honestidade" sem amor fica mais parecida com franqueza bruta. Se queremos ser confrontativos, temos que arcar com as conseqüências.

Mas qual é a verdadeira razão de ser confrontativo ("honesto"), apontar as falhas dos outros? Estaremos com medo de que nossas próprias falhas sejam descobertas? Será que nos estamos a proteger a nós mesmos, concentrando a atenção nos outros?

Serão os meus motivos sempre honestos?

Poder Superior, ajuda-me a identificar onde os meus motivos são egoístas, para que possa ser honesto comigo e com os outros.

Obrigado!

Kerotati

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

Fragmento99


No verdadeiro amor desejamos o melhor para a outra pessoa. No amor romântico, desejamos a outra pessoa.
- Margaret Anderson

A expressão do amor verdadeiro é tão fácil entre os avós e as crianças - e entre bons amigos, ele é vivido sem esforço. Mas por que é que é tão difícil compartilhar o amor verdadeiro com um cônjuge ou amante? Porque, ao invés, queremos possuí-los? Dependentes deles, nós sonhamos com a sua devoção abnegada. No entanto, nem a posse nem a devoção garante a segurança que almejamos.

O verdadeiro amor não é egoísta, liberta tanto o doador como o receptor. Sabermo-nos amados sustenta nosso coração e diminui as nossas dificuldades. Ele não nos vincula ainda que paradoxalmente comprometa os nossos corações. Estes incentivos para crescer, mudar, ousar divergir-se é para nosso próprio bem, são expressões de amor verdadeiro. O verdadeiro amor nunca é propriedade de ninguém, apenas partilha de experiências a cada momento.

Vamos ser gentis uns com os outros e amar plenamente com confiança, como uma criança ama uma avó.


Kerotati

terça-feira, fevereiro 08, 2011

Fragmento98


"Venham para a beira", disse ele. "Não, vamos cair", responderam eles. Eles vieram para a borda. Ele empurrou-os. . . e eles voaram.
- Apollinaire

Sem coragem é praticamente impossível avançar ao longo do caminho espiritual. A coragem permite-nos enfrentar os medos que surgem quando caminhamos em direcção ao que queremos.

Coragem frequentemente implica ir contra a sabedoria convencional e percorrer o caminho sózinho. É preciso coragem para abandonar um trabalho bem pago e trabalhar a tempo parcial enquanto se inicia o próprio negócio. É preciso coragem para sair de uma relação que não funciona. É preciso coragem para enfrentar uma dor trazida da infância e tentar curá-la. É preciso coragem para sermos nós próprios.

As pessoas perguntam: "Como posso eu ter coragem se estou com medo?"

A resposta é clara. Coragem não é a ausência de medo, mas vontade de seguir em frente apesar dele. Quando o medo surge nas nossas vidas, devemos senti-lo inteiramente e experimenta-lo. Se o tentarmos afastar, ele irá expandir-se.

Diz ao teu medo: "Eu reconheço-te mas como estou em contacto com o meu poder superior, vejo que tu, medo, não estás de acordo com a minha verdadeira vocação. Porque tenho fé e a coragem para seguir o meu coração, vou avançar com os meus planos...........mesmo sentindo-te ".

Em seguida, avançamos como atletas em competição, que após os primeiros momentos do jogo, vamos perdendo o medo enquanto abraçamos o nosso próprio destino,..........com coragem.

Kerotati