sábado, março 18, 2006

fragmento14


Devemos educar a nossa vontade
de maneira a que fixemos os pensamentos
só no bom aspecto das coisas,
nos objectos que elevam a alma.

Assim tomará ela o hábito da felicidade e da bondade
que enriquecerão toda a vida.

Devíamos procurar a felicidade alheia
como um dever em benefício próprio
e a felicidade própria
como um benefício alheio.

A felicidade é o maior paradoxo da Natureza.

Pode crescer em todos os solos
viver em todas as condições.
Desafia o ambiente.

É feita de honestidade, benevolência
bondade e amabilidade.

Vem de dentro.
É a revelação das profundezas da vida interior,
como a luz e o calor

revelam o sol de que emanam.

A felicidade não consiste em ter
mas em ser
não em possuir
mas em gozar.

É o calor luminoso dum coração em paz consigo mesmo.

Deveríamos ter tanta vergonha de ser infelizes
como de não andarmos lavados.

Muitas aptidões naturais se dissipam pela ignorância
de que a perturbação causada pelo medo,
tristeza, desalento, egoísmo, inveja, ódio, desconfiança ou ciúme,
mata a nossa felicidade, arruinando-nos a saúde,
destruindo a nossa vitalidade.

Be happy sweetheart

kerotati

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